O vermelho de meu sangue que goteja sobre o chão, vermelho de ódio que se espalha na boca coberta de batom. Vermelho, vermelho do esmalte escarlate que se mistura as cinzas do cigarro, vermelho do farol que ignorei, como da cor da caneta em que escrevo. Vermelho do amor que se mistura ao fogo.
Vermelho das lagrimas que derramo, da maça que mordo. Vermelho em meio ao vasto preto, goteando de uma faca. Um corpo deitado, um lago, um cheiro. Vermelho.
(Muriel)
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